domingo, julho 31, 2011
sábado, fevereiro 26, 2011
Mundos Virtuais
Estão a sofrer uma crescente utilização pelo mundo inteiro, têm sido explorados por várias organizações e o facto de poderem ser vistos como locais para realização de simulações no nosso caso em particular é importante. Assim, as tecnologias de mundos virtuais podem ser utilizadas para criar aplicações e serviços construídos com base em espaços virtuais.
O Second Life é um ambiente virtual e tridimensional que simula alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Dependendo do tipo de uso, pode ser encarado como um jogo, um mero simulador, um comércio virtual ou uma rede social. O nome "second life" significa em inglês "segunda vida", que pode ser interpretado como uma "vida paralela".[Second Life, 2011]
Quando entramos no Second Life pela primeira vez, começamos pelo Welcome Island. Esta área foi concebida para ensinar o básico do Second Life, incluindo: andar, zoom com a câmera, conversar, estar em pé, sentado, voar e teletransportar.
No Second Life é nos possível explorar destinos inspirados em cidades reais como Dublin, dançar a noite toda num clube ou explorar as profundidades do oceano numa viagem de mergulho.
Tem milhares de grupos residentes, desde os clubes do livro, palestras, exposições de arte e exibições de filmes, há uma abundância de acontecimentos para explorar.
Pode-se abrir o próprio negócio, comprar carros, casas, acessórios, roupa, etc, o que permite personalizar o “nosso” mundo e alterar a aparência inteira sempre que quiser, quantas vezes quiser.
O Second Life tem a sua própria economia, com moeda própria virtual: Linden dólares, que são fáceis de comprar, mas também é possível ganhar dinheiro através da criação de objectos, imóveis, etc. Muitas vezes, as melhores coisas no Second Life são grátis.
Educadores de todo o mundo estão a descobrir as ilimitadas possibilidades académicas do Second Life. Este oferece uma casa virtual para algumas das mais prestigiadas universidades do mundo e instituições académicas.
Não se pode construir objectos em qualquer lugar ou terreno no Second Life, pois a maioria deles é propriedade privada. Um jogador iniciante deve dirigir-se às Sandbox, que são ilhas onde o avatar tem acesso livre para construir os objectos que desejar. O avatar pode salvar os objectos seleccionados no seu inventário, assim como o que ganhou de outras pessoas, freebies, prémios, entre outros.
Os meios de construir objectos no Second Life são muito interactivos. Na Sandbox, ou no terreno que se cria, começa-se com uma lista de objectos básicos: cubos, pirâmides, esferas, semi-esferas, etc. Esses objectos, somados e editados, podem dar forma a inúmeras coisas maiores e bem mais complexas do que os objectos básicos que se dispunha inicialmente. Os objectos básicos podem ser editados em seu tamanho, forma, rotação, posição, etc.
Os objectos construídos no Second Life podem, na maioria das vezes, conter scripts, a programação LSL1 que faz o objecto construído obedecer a ordens predeterminadas. Os scripts ficam anexos ao conteúdo do objecto, e um objecto pode conter vários tipos de scripts.
O Projecto OpenSimulator muitas vezes referido como OpenSim é um Servidor de Mundos Virtuais, escrito em C#, com licença BSD2 e que pode ser utilizado para criar e desenvolver Ambientes Virtuais em 3D e suporta várias regiões independentes.
A região é o que se vê quando entramos em OpenSim, é o local “físico” onde os avatares se movem e interagem, são “quadrados de terreno” que podem conter uma ilha, as montanhas, uma planície, edifícios, etc, ou apenas um oceano.
Depois de instalado e pronto a ser usado, o OpenSim pode ser utilizado para criar um ambiente semelhante ao Second Life.
Inicialmente o seu principal objectivo foi criar um servidor 3D modular e flexível compatível com o cliente/viewer Second Life.
Apesar de ser mais reconhecido devido a sua compatibilidade com o Second Life, ele também é capaz de se hospedar/alojar em mundos alternativos com diferentes conjuntos de recursos e múltiplos protocolos, sento este o seu objectivo principal actualmente.
É actualmente considerado em nível alpha de codificação, isto é, é um produto em fase inicial, quer dizer que existe um desenvolvimento contínuo através do código base.
OpenSim pode funcionar de dois modos: em modo standalone (autónomo/individual) ou grid (conectado à outras instâncias de OpenSim através da tecnologia de grid embutida). O modo standalone é simples de configurar, mas é limitado a um número reduzido de utilizadores, já o modo grid tem a capacidade de ser escalonável conforme o número crescente de utilizadores. [Wikipédia, 2010]
Tem a capacidade de criar conteúdo em tempo real, de forma imersa no ambiente, utilizando para tal, ferramentas próprias que possibilitam a partilha de texto, por voz, criação e partilha de objectos 3D [OpenSimulator, 2010].
O modo como se cria objectos é idêntico ao que acontece no Second Life, mas com a capacidade de criar com maiores dimensões, assim como em maior número.
OpenSim é um projecto de código aberto, isto é, qualquer pessoa que esteja interessado no projecto pode contribuir, não precisa ser-se desenvolvedor para ajudar no projecto, qualquer pessoa que teste e forneça comentários já está a contribuir para ajudar. [OpenSimulator, 2010].
Unity (também conhecido como Unity 3D) é um motor de jogo em 3D proprietário, isto é, é uma ferramenta de desenvolvimento de jogos que foi projectado para permitir que as pessoas se concentrem em criar jogos incríveis. [Unity 3D, 2010] Unidade é o ambiente de desenvolvimento que sai do caminho das pessoas, permite assim que se concentrem simplesmente em criar o próprio jogo, é a ferramenta para o trabalho na Web, telefone ou consola.
Foi criado pela Unity Technologies. Unity é similar ao Blender,Virtools ou Torque Game Engine, em relação á sua forma primária de autoria de jogos: a sua interface gráfica.
O Unity possui duas versões principais: Unity Pro, que custa US$ 1.500,00, e a versão gratuita, simplesmente chamada Unity, que pode ser usada tanto para fins educacionais, quanto para fins comerciais. Há uma restrição, entretanto, que diz que companhias que tiveram lucro acima de US$ 100.000,00 em seu último ano fiscal, devem usar o Unity Pro.
Open Wonderland é um conjunto de ferramentas 100% código Java para a criação colaborativa de mundos virtuais 3D. Dentro desses mundos, os utilizadores podem comunicar com alta-fidelidade de áudio imersiva, compartilhar aplicativos Live Desktop, e colaborar na educação, negócios, ou contexto do governo. Open Wonderland é completamente extensível, programadores e artistas gráficos podem estender a sua funcionalidade para criar inteiramente novos mundos e adicionar novas funcionalidades para os mundos existentes. [Open Wonderland, 2011]
Open Wonderland tem em vista proporcionar um ambiente robusto em termos de segurança, estabilidade, confiança e funcionalidade. Os indivíduos devem ser capazes de fazer o seu trabalho real num mundo virtual e também ser capazes de “desenhar” partes do mundo para se adaptar às suas necessidades e expressar seu estilo pessoal.
Um objectivo importante do projecto é o ambiente ser completamente extensível. Os desenvolvedores e artistas gráficos podem estender a funcionalidade para criar novos mundos, novas funcionalidades em mundos já existentes, ou novos comportamentos para objectos e avatares. O objectivo final é o de apoiar a criação de conteúdos dentro do mundo, mas num curto prazo, o objectivo é apoiar a importação de ferramentas 3D de criação de conteúdo, bem como profissionais de modelação 3D e ainda aplicações de animação. [Wikipédia, 2011]
Second Life
O Second Life é um ambiente virtual e tridimensional que simula alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Dependendo do tipo de uso, pode ser encarado como um jogo, um mero simulador, um comércio virtual ou uma rede social. O nome "second life" significa em inglês "segunda vida", que pode ser interpretado como uma "vida paralela".[Second Life, 2011]
Quando entramos no Second Life pela primeira vez, começamos pelo Welcome Island. Esta área foi concebida para ensinar o básico do Second Life, incluindo: andar, zoom com a câmera, conversar, estar em pé, sentado, voar e teletransportar.
No Second Life é nos possível explorar destinos inspirados em cidades reais como Dublin, dançar a noite toda num clube ou explorar as profundidades do oceano numa viagem de mergulho.
Tem milhares de grupos residentes, desde os clubes do livro, palestras, exposições de arte e exibições de filmes, há uma abundância de acontecimentos para explorar.
Pode-se abrir o próprio negócio, comprar carros, casas, acessórios, roupa, etc, o que permite personalizar o “nosso” mundo e alterar a aparência inteira sempre que quiser, quantas vezes quiser.
O Second Life tem a sua própria economia, com moeda própria virtual: Linden dólares, que são fáceis de comprar, mas também é possível ganhar dinheiro através da criação de objectos, imóveis, etc. Muitas vezes, as melhores coisas no Second Life são grátis.
Educadores de todo o mundo estão a descobrir as ilimitadas possibilidades académicas do Second Life. Este oferece uma casa virtual para algumas das mais prestigiadas universidades do mundo e instituições académicas.
Não se pode construir objectos em qualquer lugar ou terreno no Second Life, pois a maioria deles é propriedade privada. Um jogador iniciante deve dirigir-se às Sandbox, que são ilhas onde o avatar tem acesso livre para construir os objectos que desejar. O avatar pode salvar os objectos seleccionados no seu inventário, assim como o que ganhou de outras pessoas, freebies, prémios, entre outros.
Os meios de construir objectos no Second Life são muito interactivos. Na Sandbox, ou no terreno que se cria, começa-se com uma lista de objectos básicos: cubos, pirâmides, esferas, semi-esferas, etc. Esses objectos, somados e editados, podem dar forma a inúmeras coisas maiores e bem mais complexas do que os objectos básicos que se dispunha inicialmente. Os objectos básicos podem ser editados em seu tamanho, forma, rotação, posição, etc.
Os objectos construídos no Second Life podem, na maioria das vezes, conter scripts, a programação LSL1 que faz o objecto construído obedecer a ordens predeterminadas. Os scripts ficam anexos ao conteúdo do objecto, e um objecto pode conter vários tipos de scripts.
OpenSimulator
O Projecto OpenSimulator muitas vezes referido como OpenSim é um Servidor de Mundos Virtuais, escrito em C#, com licença BSD2 e que pode ser utilizado para criar e desenvolver Ambientes Virtuais em 3D e suporta várias regiões independentes.
A região é o que se vê quando entramos em OpenSim, é o local “físico” onde os avatares se movem e interagem, são “quadrados de terreno” que podem conter uma ilha, as montanhas, uma planície, edifícios, etc, ou apenas um oceano.
Depois de instalado e pronto a ser usado, o OpenSim pode ser utilizado para criar um ambiente semelhante ao Second Life.
Inicialmente o seu principal objectivo foi criar um servidor 3D modular e flexível compatível com o cliente/viewer Second Life.
Apesar de ser mais reconhecido devido a sua compatibilidade com o Second Life, ele também é capaz de se hospedar/alojar em mundos alternativos com diferentes conjuntos de recursos e múltiplos protocolos, sento este o seu objectivo principal actualmente.
É actualmente considerado em nível alpha de codificação, isto é, é um produto em fase inicial, quer dizer que existe um desenvolvimento contínuo através do código base.
OpenSim pode funcionar de dois modos: em modo standalone (autónomo/individual) ou grid (conectado à outras instâncias de OpenSim através da tecnologia de grid embutida). O modo standalone é simples de configurar, mas é limitado a um número reduzido de utilizadores, já o modo grid tem a capacidade de ser escalonável conforme o número crescente de utilizadores. [Wikipédia, 2010]
Tem a capacidade de criar conteúdo em tempo real, de forma imersa no ambiente, utilizando para tal, ferramentas próprias que possibilitam a partilha de texto, por voz, criação e partilha de objectos 3D [OpenSimulator, 2010].
O modo como se cria objectos é idêntico ao que acontece no Second Life, mas com a capacidade de criar com maiores dimensões, assim como em maior número.
OpenSim é um projecto de código aberto, isto é, qualquer pessoa que esteja interessado no projecto pode contribuir, não precisa ser-se desenvolvedor para ajudar no projecto, qualquer pessoa que teste e forneça comentários já está a contribuir para ajudar. [OpenSimulator, 2010].
Unity 3D
Foi criado pela Unity Technologies. Unity é similar ao Blender,Virtools ou Torque Game Engine, em relação á sua forma primária de autoria de jogos: a sua interface gráfica.
O Unity possui duas versões principais: Unity Pro, que custa US$ 1.500,00, e a versão gratuita, simplesmente chamada Unity, que pode ser usada tanto para fins educacionais, quanto para fins comerciais. Há uma restrição, entretanto, que diz que companhias que tiveram lucro acima de US$ 100.000,00 em seu último ano fiscal, devem usar o Unity Pro.
Open Wonderland
Open Wonderland é um conjunto de ferramentas 100% código Java para a criação colaborativa de mundos virtuais 3D. Dentro desses mundos, os utilizadores podem comunicar com alta-fidelidade de áudio imersiva, compartilhar aplicativos Live Desktop, e colaborar na educação, negócios, ou contexto do governo. Open Wonderland é completamente extensível, programadores e artistas gráficos podem estender a sua funcionalidade para criar inteiramente novos mundos e adicionar novas funcionalidades para os mundos existentes. [Open Wonderland, 2011]
Open Wonderland tem em vista proporcionar um ambiente robusto em termos de segurança, estabilidade, confiança e funcionalidade. Os indivíduos devem ser capazes de fazer o seu trabalho real num mundo virtual e também ser capazes de “desenhar” partes do mundo para se adaptar às suas necessidades e expressar seu estilo pessoal.
Um objectivo importante do projecto é o ambiente ser completamente extensível. Os desenvolvedores e artistas gráficos podem estender a funcionalidade para criar novos mundos, novas funcionalidades em mundos já existentes, ou novos comportamentos para objectos e avatares. O objectivo final é o de apoiar a criação de conteúdos dentro do mundo, mas num curto prazo, o objectivo é apoiar a importação de ferramentas 3D de criação de conteúdo, bem como profissionais de modelação 3D e ainda aplicações de animação. [Wikipédia, 2011]
terça-feira, fevereiro 22, 2011
O Projecto...
O projecto Inspector de Mobilidade - Modelação 3D Automático esta a ser desenvolvido no ano lectivo 2010/2011 na Licenciatura de Engenharia de Reabilitação e Acesibilidade Humanas na disciplina de Projecto, é um dos projectos que está integrado no projeto MobI.
Elaborado por:
O projecto está a ser elaborado por Mara Lopes e Daniela Costa alunas do 3º ano de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Deram inicio ao Projecto em Outubro de 2010.
Objectivos:
Estudar mundos virtuais, sistemas de modelação 3D automáticos a partir de sequências de imagens e escolher um percurso para caso de estudo. Para que no futuro possa vir a ser utilizado na participação de um projecto de maior dimensão: um “Inspector de Mobilidade” automático / semi-automático, que tem com intuito apoiar na realização de Planos de Acessibilidade de forma a diminuir o tempo de execução e recursos humanos.
Fase inicial:
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
Bem Vindo...
Somos a Marta Martins e Daniela Costa,
alunas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD)
do curso Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas (ERAH).
Desenvolvemos este Site no âmbito da disciplina de Aplicações Telemáticas para a Inclusão, cujo objetivo consiste na divulgação e sensibilização para temas da área do nosso curso.
No nosso caso optamos pela divulgação do Projecto em que uma de nós está envolvida:
Inspector de Mobilidade 3D - Modelação 3D automática.
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